O livro eu já comentei aqui, é uma leitura bem gostosa é cheia de detalhes que faz com que a história seja interessante. Quanto ao filme ...
Dirigido por D.J. Caruso (Controle Absoluto), a aventura tem música de Trevor Rabin (exímio guitarrista do grupo Yes por anos) e pode agradar os espectadores menos exigentes. A trama faz uso de alguns simbolismos, mas é de extrema simplicidade, contendo elementos de ação, suspense e a inevitável história de amor. Esse último ponto, aliás, é a mola propulsora porque gera no personagem o conflito necessário para ele enfrentar o perigo e questionar a sua própria existência. Mas não espere nada muito profundo.
O elenco conta com Alex Pettyfer (), Dianna Agron (Glee) ainda com Timothy Olyphant (Duro de Matar 4.0) como Henri e Teresa Palmer (Um Faz de Conta que Acontece) no papel de Número Seis, uma parceira que veio ajudá-lo. Embora os efeitos especiais possam parecer modestos para os padrões do produtor Michael Bay (Transformers), eles funcionam. Seja na luta entre dois monstros alienígenas, na hora em que um carro da polícia é levantado ou no momento em que o herói salva a mocinha no colo. É clichê, mas ficou legal.
Mas o roteiro se mostrou um pouco sem criatividade, poderiam ter melhorado os diálogos, poderiam ter explorado as histórias de Lorien, o relacionamento do Quatro com o Henri, apesar de não ser pai e filho eles se amavam, poderiam ter tentado mostrar esse lado dos dois. Poderiam ter deixado o filme bem interessante, e tiraria esse ar de "Crepúsculo" que foi associado ao filme. Mas as cenas de ação são boas e bem feito. Não é um 10 mas eu recomendo
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